Júlio Leite, presidente executivo da Asbac e associado desde 2003, nos contou como sua história com o clube começou.
Tendo relacionamento com clubes desde sempre, acredita que é um meio de saúde e passou a tradição para a família.
“Eu sempre gostei de estar em clubes (...). Eu considero o clube um importante meio de saúde. Hoje, eu trabalho na área de saúde do Banco Central, então as atividades são muito conectadas entre o clube, a saúde e o esporte.
Uma parte da minha família está em São Paulo, já não acompanham mais aqui, mas mesmo assim não deixaram de frequentar clubes. Eles gostam muito, meu filho inclusive é praticante de esporte, minha neta também.”
Sua trajetória na gestão da Asbac começou cedo.
“A minha história com a Asbac começou quando eu comecei no Banco Central em 2003 e logo iniciei minhas atividades. Eu comecei como conselheiro fiscal e logo em seguida, me tornei o presidente do Conselho Fiscal. Também sou esportista, então eu comecei jogando futebol aqui, mas com o passar dos anos eu fui me preocupando mais com a administração. E eu tenho muita facilidade para contato e relacionamento com o público do Banco e dos associados da Asbac.”
Júlio nos contou sobre os desafios e orgulhos que vêm com os cargos, tanto os anteriores quanto o atual.
“Eu já fui presidente inteirino uma vez, alguns anos atrás, então eu sempre acompanhei as atividades da Asbac e entendi que é principalmente sobre ter um bom relacionamento com o Banco Central e os associados. Participamos dos jogos internos, das atividades socioculturais e hoje participamos também do relacionamento entre os clubes de Brasília, através do sindicato dos clubes.
O maior desafio é a possibilidade de fazer uma boa gestão com os nossos colaboradores e conselheiros que gostam realmente do clube. Outro desafio é desenvolver todas as atividades sociais e esportivas, e nós estamos conseguindo. Hoje temos 40 atividades que caminham todas juntas.
Das histórias mais marcantes na Asbac, é que eu participei da construção do Bar dos Campos e do parque aquático.”
Ele gostaria de ver as gerações mais novas atuando no clube futuramente.
“No futuro da Asbac eu gostaria que tivesse novos participantes do Banco Central que pudessem gerir. Hoje, o pessoal vai aposentando ou ficando mais de idade, então eu gostaria que mais jovens participassem das atividades do Clube.”
Júlio convida a todos a virem conhecer a Asbac e as maravilhas que o clube tem para oferecer.
“O recado que eu deixo tanto para associados quanto para os que não são, é que venham utilizar as instalações do clube e que aqui façam novos amigos e relacionamentos, tanto esportivos quanto sociais.”
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